O Maranhão já tem 13 casos confirmados de varíola dos macacos (monkeypox) e 31 outros casos suspeitos estão sendo investigados, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES)
Dos casos confirmados, nove foram em São Luís, um em Pindaré-Mirim, um em Timon e dois em Santa Inês, onde um de 20 anos, e outro de 29 anos, tiveram sintomas leves. No entanto, a maioria dos casos está sendo registrada em pessoas com idade entre 30 e 39 anos.
Também chama a atenção o fato de que, em todos os casos confirmados, os pacientes são do sexo masculino e apresentaram os seguintes sintomas:
Erupção cutânea aguda
Febre de início súbito
Cefaleia
Dor nas costas
Dor de garganta
Suor/calafrios
Lesão genital/perianal
Astenia/fraqueza
Ainda segundo a SES, os casos suspeitos estão sendo investigados em 12 municípios. São 18 adultos, oito adolescentes, quatro crianças e um idoso. Veja a lista dos municípios com casos suspeitos.
Bom Jardim – 1 caso suspeito
Buriticupu – 1 caso suspeito
Miranda do Norte – 1 caso suspeito
Monção – 1 caso suspeito
Paço do Lumiar – 1 caso suspeito
Timbiras – 1 caso suspeito
Vitória do Mearim – 1 caso suspeito
Serrano – 2 casos suspeitos
Santa Luzia – 2 casos suspeitos
São José de Ribamar – 2 casos suspeitos
Imperatriz – 4 casos suspeitos
São Luís – 14 casos suspeitos
Na Grande Ilha, as pessoas que apresentarem sintomas semelhantes à varíola dos macacos devem procurar as Unidades Básicas de Saúde, de gestão municipal, o Hospital Carlos Macieira e o Hospital da Ilha. No interior do estado, além das UPAs, a população pode buscar atendimento nos seis hospitais macrorregionais.
“Todo cidadão que apresentar sintomas com relação a monkeypox deve procurar a porta de entrada das unidades básicas de saúde, as UPAS, e nós também teremos os nossos hospitais de referência.
Os hospitais da Grande Ilha serão os hospitais Carlos Macieira e o Hospital da Ilha, e no interior do estado, os nossos seis hospitais macrorregionais. Lembrando que todas as unidades hospitalares mencionadas têm leitos de isolamento”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes.
