
De acordo com Fábio Alves, um dos representantes que estiveram no local, há uma certeza por parte deles que existem mais pessoas envolvidas.
Os advogados da família Vidal, vítima de uma chacina ocorrida no Incra 9, supostamente cometida por Lazaro Barbosa, 32, em 9 de junho, estiveram nesta sexta-feira (25/6) no Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS) de Águas Lindas (GO).

A intenção deles é saber se os dois homens presos e apontados como comparsas do maníaco atuaram no crime em Ceilândia.
De acordo com Fábio Alves, um dos representantes que estiveram no local, há uma certeza por parte deles que há mais pessoas envolvidas. “Mais uma, duas, três… A gente sabe que não tem como uma pessoa só fazer o que fez com uma família inteira”, comenta.
Segundo Alves, é importante saber a identidade dos acusados para saber se estes dois outros supostos envolvidos eram conhecidos da família.
“Nós vamos passar esses nomes para os parentes e eles vão ver se havia alguma relação anterior”, explica.
A rota dos advogados ainda tem parada na base de operações montada em Girassol (GO). “Vamos conversar com o chefe das operações para ver também no que podemos ajudar. A família está muito abalada, mas se precisar vir para fazer qualquer reconhecimento, ela vem”.
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